As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata
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É o primeiro livro por ordem de publicação que não conta com a presença de qualquer dos irmãos Pevensie. Neste livro está narrada somente a volta de Eustáquio até Nárnia na companhia de sua amiga Jill Pole. Desta vez eles conseguem ir até Nárnia através de um velho portão nos fundos da escola onde estudavam.
Eles chegam em Nárnia muitos anos depois da aventura vivida em A Viagem do Caminheiro da Alvorada, quando o rei Caspian já era muito idoso e estava em busca de seu filho, o príncipe Rilian, perdido nas terras ao norte de Nárnia. Jill estava encarregada por Aslam de se lembrar dos sinais que indicariam o que fazer para conseguir resgatar o príncipe, mas já chegam perdendo o primeiro sinal.
Como Caspian havia proibido as buscas ao seu filho, os meninos tiveram que iniciar uma aventura por conta própria, ajudados pelo pessimista paulama Brejeiro. Seguiram pelas terras do norte, habitadas por gigantes, quase virando refeição deles. Por final, conseguem libertar o príncipe ao se lembrarem do último sinal, que
indicaria que o verdadeiro príncipe juraria "em nome de Aslam".
Ele estava preso nas terras do mundo interior (habitado pelos terrícolas) onde a Feiticeira Verde conspirava em usá-lo para conquistar Nárnia. O príncipe Rilian conseguiu voltar a Nárnia a tempo de ver o seu pai, que já está idoso e à beira da morte.
Temas cristãos:
Esse livro guarda uma semelhança com a parábola do semeador, contada por Jesus no Novo Testamento da Bíblia. Jill encontra Aslam logo na sua chegada em Nárnia, e ele a faz guardar para si alguns objetivos a serem cumpridos durante sua jornada, os quais ela acaba por não cumprir por esquecimento, com exceção do último.
Fato semelhante acontece na vida dos cristãos, que guardam para si vários objetivos a cumprir justamente por serem cristãos; mas por estarem sufocados pela vida diária, acabam por descumprir ou esquecer vários deles.
Nesta crônica ainda podemos perceber como a Feiticeira Verde cega e domina o príncipe, tal como Satanás faz o mesmo com as pessoas, ao colocar cargos de poder e de luxo para cegar o coração dos homens.
Esse livro guarda uma semelhança com a parábola do semeador, contada por Jesus no Novo Testamento da Bíblia. Jill encontra Aslam logo na sua chegada em Nárnia, e ele a faz guardar para si alguns objetivos a serem cumpridos durante sua jornada, os quais ela acaba por não cumprir por esquecimento, com exceção do último.
Fato semelhante acontece na vida dos cristãos, que guardam para si vários objetivos a cumprir justamente por serem cristãos; mas por estarem sufocados pela vida diária, acabam por descumprir ou esquecer vários deles.
Nesta crônica ainda podemos perceber como a Feiticeira Verde cega e domina o príncipe, tal como Satanás faz o mesmo com as pessoas, ao colocar cargos de poder e de luxo para cegar o coração dos homens.
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